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Circular fora do acostamento é passível de desclassificação de BRM


Toda prova randonneur tem como uma das principais regras, a circulação dos ciclistas no mesmo sentido do fluxo dos carros e também a utilização obrigatória do acostamento durante todo o trajeto, salvo em locais onde existam ciclovias ou não haja condições de trafegabilidade.

Este "não haja condições de trafegabilidade" pode ser interpretado de uma forma sob o pensamento de um ciclista ou de outra forma sob o pensamento de um Agente de Trânsito ou Patrulheiro Rodoviário, encaixando-se a velha "lei do bom senso".

A Polícia Rodoviária Federal está fazendo um trabalho intenso em nossa região afim de conduzir todo e qualquer ciclista, randonneur ou speedeiro, para circular de forma segura no acostamento. Para casos de desobediência ou reavisos sobre tal, já ocorreram casos de ciclistas terem que assinar um Termo Circunstanciado lavrado pela própria PRF.

A organização Clube Audax Bagé é parceira da Polícia Rodoviária Federal e tem ela como um auxiliar para coibir que ciclistas circulem pela faixa de rolamento, colocando as suas vidas em risco.

Vale lembrar, que se a organização do evento, tiver que chamar a atenção de algum ciclista, por tal circulação, e este venha a ser observado novamente, o mesmo será convidado a se retirar da prova, considerando desclassificado pela organização do evento.

Caso haja algum caso em que o ciclista se envolva em infração junto a PRF, este está automaticamente desclassificado do evento, já que o Patrulheiro Rodoviário agiu como órgão fiscalizador da estrada e consequentemente da organização do evento.

Existem alguns pontos do roteiro onde não existe acostamento, possui terceira faixa ou pista dupla. Para estes seguem algumas dicas:

Ponte do Império

*320 metros de extensão de ponte sem acostamento;

*Localizada no km 134 da prova (ida) e 358 (volta), próximo ao Restaurante 49;

Dificilmente um ciclista vence toda essa extensão de ponte "fugindo" de um carro ou caminhão, então antes de avançar para esta travessia, certifique-se de que não venham veículos para dividir pista com você. Se for o caso, pare e espere.

Serra do Veleda

*Localizado no km 65 da prova (ida) e km 493 (retorno);

Nada melhor do que subir o Veleda a noite, sem visualizar seu topo. Será desta forma que os participantes do BRM 600 km | Séria 2016 irão encará-lo, utilizando o lado direito da pista da rodagem, onde não possui acostamento, o qual deu lugar ao alargamento para esta terceira faixa, auxiliar para os veículos pesados ou veículos lentos, como é o caso da bicicleta.

*Cuidado redobrado durante o retorno, pois como este trecho não possui acostamento para quem sobe, para quem desce também não possui acostamento. Então, prepare-se para soltar os freios e mandar ver no pedal serra abaixo, evitando começar a descida estando a frente de caminhões .

Chegada ao Cassino RS 734

*Localizado no km 234 do percurso até o km 260;

Boa parte do trecho duplicado, em especial na BR 392, o acostamento é largo limpo, tornando-se sensacional para pedalar, com o ressalvo para o cuidado de não circular em duplas, mantendo-se sempre em fila indiana ou leve escalera, sempre dentro do acostamento. Porquê deste lembrete? Como esta é uma região portuária, o tráfego de caminhões bitrem é intenso, inclusive o trânsito de caminhões com excesso de largura, o que coloca uma parte deles a trafegar acostamento adentro. Na RS 734, que é o que nos interessa realmente para esta postagem, é proibido o trânsito de caminhões bitrem e o transito se resume praticamente a veículos em deslocamento de ida ou de retorno para a praia. Nesta região os motoristas estão acostumados com o fluxo de ciclistas, desde que sempre circulem pelo lado direito como se estivessem em um acostamento. Chegando na parte urbana da cidade, existe uma ciclovia junto ao canteiro central. Esta é de chão batido e bem compactada, podendo perfeitamente uma bicicleta de speed ou qualquer outra circular por ali, de forma mais calma e tranquila do que junto aos carros.

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